Viro o verso pelo avesso,
Não tenho medo do reverso.
O que não rima,
Não desanima.
Você é meu exercício
de desprendimento.
Nada espero, nem idealizo.
Somos tão diferentes
que nos encontramos na outra ponta.
E o encontro instiga, atiça,
coça, roça,
assanha a sanha.
Sei que vou morrer não sei a hora
mas se vivo, viva o coração no pulso!
Tomo gosto e ponho meu barco no mar.
Hoje é dia do Círio de Nazaré.
Nazinha que me proteja
e vice-versa!
Faço o sinal da cruz,
Reverencio Yemanjá
e viro o verso pelo avesso...
( Postado originalmente em18/10/2012/ site Interrogações)
O que não rima,
Não desanima.
Você é meu exercício
de desprendimento.
Nada espero, nem idealizo.
Somos tão diferentes
que nos encontramos na outra ponta.
E o encontro instiga, atiça,
coça, roça,
assanha a sanha.
Sei que vou morrer não sei a hora
mas se vivo, viva o coração no pulso!
Tomo gosto e ponho meu barco no mar.
Hoje é dia do Círio de Nazaré.
Nazinha que me proteja
e vice-versa!
Faço o sinal da cruz,
Reverencio Yemanjá
e viro o verso pelo avesso...
( Postado originalmente em18/10/2012/ site Interrogações)
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